A maior contratação do futebol brasileiro desde Tevez no Corinthians foi concretizada em uma pequena cantina italiana. Perto do Duomo — a catedral de Milão — o diretor esportivo da Internazionale, Piero Ausilio, recebeu o diretor executivo Bruno Spindel e o vice de futebol Marcos Braz para sacramentar a venda de Gabigol ao Flamengo por R$ 78 milhões, em 28 de janeiro.

Mansur:Gabigol: como ser ídolo diante da diferença entre o nível de jogo do Brasil e da Europa

O clima era descontraído, entre antipastos e massas tradicionais num ambiente simples, mas bem frequentado. Como nem se falava no coronavírus que assombra a metrópole atualmente, o aperto de mão foi tranquilo, embora tenha tomado três dias de negociações, entre hotéis e telefonemas. À distância, parentes e agentes de Gabigol aprovaram.

— É uma relação de muita sinceridade e aberta: eu, minha família e meu estafe. Sempre conversávamos e lógico que tudo foi colocado na mesa, os prós e contras de todas as opções que tínhamos — diz o atacante.

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