“Verificando as imagens pela imprensa e até na hora, podemos dizer que é improvável que aquela quantidade de bombas tenha entrado pela revista. Pode até ser que uma ou outra entre num sapato, em uma meia ou em uma roupa íntima, mas aquela quantidade não”, afirmou.
Na sequência, o militar ainda deu mais detalhes do que pode ser feito para evitar problemas futuros no local:
“Tem que se rever o esquema de segurança dos funcionários, o acesso aos portões internos, dos (vendedores) ambulantes, ou até antes dos portões abrirem, um dia antes da partida, tem que ter esse controle maior. É improvável que aquela quantidade de bombas tenha entrado através da revista (…) Nem se houvesse 500 ali perto da torcida organizada do Vasco nós conseguiríamos manter a ordem. Esses torcedores já têm um histórico de brigas, divergência de opiniões. Isso tem gerado alguns atritos. Não é porque é São Januário, aquele tipo de comportamento da torcida do Vasco poderia causar problemas sérios em qualquer tipo de estádio”, encerrou o major.
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