Durante a reunião, o vice-presidente de Patrimônio do Flamengo, Marcos Bodin, declarou que o custo estimado para a construção do estádio é de R$ 1.7 bilhões. Além disso, a proposta é que o estádio do Flamengo tenha uma capacidade para entre 70 e 80 mil espectadores.
Também durante a reunião do Conselho Deliberativo, o presidente do CoDe, Antônio Alcides, tomou a palavra para comentar sobre a entrevista do presidente Rodolfo Landim no ‘Charla Podcast’. Alcides enfatizou que as reuniões anteriores sobre a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) na Gávea foram apenas informativas e concluíram que não seria vantajoso aderir a esse modelo de gestão.
Se o Conselho Deliberativo aprovar a participação do Flamengo no leilão, o clube terá que desembolsar pelo menos R$ 138,2 milhões para adquirir o terreno. O leilão está marcado para a próxima quarta-feira (31), a partir das 14h30 (horário de Brasília). O terreno no Gasômetro foi desapropriado devido à falta de acordo entre o Mengão e os proprietários.
A Caixa Econômica Federal, que era proprietária do fundo de investimentos ligado ao terreno do Gasômetro, tentou cancelar o leilão, porém não teve sucesso. Após extensas negociações, o banco e o Flamengo não chegaram a um acordo sobre a compra e venda do terreno. Assim, a Prefeitura do Rio de Janeiro interveio e determinou a desapropriação do local.
Em um edital emitido pela prefeitura, foi estabelecido que o terreno deve ser destinado a uma praça esportiva, com capacidade mínima de 70 mil lugares. No entanto, o Flamengo planeja construir um estádio ainda maior, com cerca de 80 mil assentos. O clube prevê que o estádio estará pronto entre 2028 e 2029.
Publicado em colunadofla.com
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