O jornal argentino noticiou a possível transferência do meio-campista Jorginho, que atualmente joga no Arsenal (ING), para o Flamengo. A publicação salientou que essa movimentação do clube reflete as disparidades estruturais e econômicas existentes entre as equipes brasileiras e as demais da América do Sul.
De acordo com o periódico, a contratação de jogadores multicampeões evidencia o domínio recente do Mais Querido no continente. O veículo descreveu o volante como um ‘vencedor nato’. O meia possui um extenso currículo de títulos conquistados pelo Chelsea, além de triunfos obtidos com o Napoli.
— Conversamos sobre um jogador que possui uma carreira longa e que conquistou a Liga dos Campeões na temporada 2020/2021 pelo Chelsea, além de um Mundial, uma Liga Europa, uma Supercopa da UEFA e outros dois títulos com o Napoli. Em suma, trata-se de um vencedor nato que chegaria à América do Sul com a intenção de continuar acumulando conquistas — afirmou o jornal argentino.
Ainda conforme o texto, a possível chegada de Jorginho garantiria a manutenção do elevado nível técnico do elenco rubro-negro. Recentemente, o time contratou Danilo e continua ativo no mercado europeu, na busca por jogadores com uma trajetória sólida no futebol internacional.
Na visão do periódico, o Flamengo simboliza um novo patamar no futebol brasileiro. A capacidade de atrair atletas em plena forma, como Jorginho, aumenta a vantagem técnica em relação aos clubes vizinhos. O jornal observa que, enquanto outras equipes buscam reforços pontuais, o Mengão investe em nomes consagrados para assegurar sua hegemonia.
Além disso, o texto argentino destaca que a estrutura e os investimentos realizados no Brasil são fatores que contribuem para esse desequilíbrio. Dessa forma, o Flamengo se mantém como uma vitrine no continente, sendo citado como um exemplo de gestão e ambição esportiva.
Apesar do acordo financeiro entre as partes, Jorginho ainda precisa negociar sua liberação junto ao Arsenal. Seu contrato com o clube inglês se estende até o final de junho. Contudo, cumprir esse prazo significaria perder a oportunidade de participar do Mundial de Clubes com a equipe brasileira. No entanto, as expectativas são de que um acordo seja alcançado para antecipar sua saída.
Publicado em colunadofla.com
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