O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, encontra-se no último ano de seu mandato, que se encerra no final de 2024. O dirigente rubro-negro ressaltou a importância de uma administração eficiente no clube, pois, de acordo com Landim, uma gestão inadequada pode levar o Mais Querido à ruína financeira.
— _Falam de gestão de empresa e eu ouço: ‘O Flamengo do jeito que está estruturado, vai passar 10 anos com desempenho maravilhoso’. E eu digo para vocês: com três meses de má gestão dá para destruir o Flamengo. Não precisa de muito tempo. Com a minha caneta, dá para destruir o Flamengo. Tudo o que se construiu a gente destrói em três meses. Eu compro o Neymar, o Mbappé e mais um. Coloco 600 milhões de euros de dívidas no balanço do Flamengo_ -, enfatizou, antes de prosseguir:
— _No fundo, quem tem a caneta e quem tem o poder de mudar é o presidente do clube. Eu tenho o poder de trocar quem eu quiser. Se alguma coisa foi feita errada, a culpa é minha. Se foi feita certa, a equipe é brilhante, boa e mereceu. Se deu errado, é minha. A vida é assim. A responsabilidade maior é minha_ –, concluiu.
A dívida líquida do Flamengo foi reduzida para menos de R$ 100 milhões até o final de 2023, mesmo sem a conquista de títulos. O Mais Querido, além disso, fechou contratos milionários com novos patrocinadores e, por conseguinte, viu sua receita aumentar ainda mais nesta temporada.
Atualmente, Rodolfo Landim está apoiando Rodrigo Dunshee para assumir a presidência do Flamengo. Dunshee ocupa atualmente o cargo de vice-presidente geral e jurídico do Mais Querido, e já expressou em diversas ocasiões o seu desejo de assumir a mais alta posição no Rubro-Negro a partir da próxima temporada.
Publicado em colunadofla.com
Share this content: