O Flamengo decidiu abrir o cofre.
A recente chegada de Leandro Damião e a contratação de Diego deixam claro que a diretoria resolver agir e deixar apenas de participar dos campeonatos.
O Flamengo de hoje está mais forte, encorpado e aparentemente pronto para brigar por títulos. Aliás, título. O único que está ainda em jogo é o brasileiro. Em todas as outras competições de 2016 o clube fracassou, por isso mesmo aposta tudo no brasileiro.
O tempo será capaz de mostrar se o Flamengo acordou tarde demais. A única certeza é que diante dos investimentos a Libertadores passa a virar obrigação dentro do clube.
A classificação para a principal competição sul-americana é vista como uma possibilidade de faturamento e recompor o caixa após os gastos com Diego e Damião.
O ex-jogador do Fenerbahce desembarcará com salário de R$ 600 mil. Damião custará R$ 300 mil por mês. Os direitos de imagem são pagos pelo Santos.
O Flamengo para por aí. Não chega mais ninguém.
Sair é outra questão.
Ninguém pode garantir por exemplo que Sheik e Marcelo Cirino, hoje esvaziados, permaneçam no clube. Não será surpresa se um deles deixar o Flamengo.
Outra questão interessante é saber como o jovem Zé Ricardo irá se sair com um elenco com tantos jogadores experientes, com passagens por seleção e todos eles muito mais rodados que o próprio treinador.
Terá Zé Ricardo a capacidade de dirigir todos esses caras juntos?
A diretoria, até provem o contrário, apoia Zé Ricardo. Até quando os resultados forem satisfatórios.
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