Nesta sexta-feira (14), a ALERJ deu continuidade à CPI dos Incêndios, que vem abordando a tragédia que levou a vida de dez atletas da base do Flamengo, no Ninho do Urubu. Entre os presentes, o representante da Light, Daniel Negreiros, e a gerente da NHJ (empresa que alugou os contêineres), Cláudia Rodrigues, prestaram esclarecimentos sobre as possíveis responsabilidades de cada empresa no incêndio no Ninho.
De acordo com Daniel, a companhia de energia elétrica responsável pela região em questão, no Rio de Janeiro, não recebeu chamados de ocorrência no dia 08 de fevereiro de 2019: “No dia da tragédia no Ninho do Urubu não houve registro de ocorrências ou equipamentos danificados por quedas ou instabilidade de energia na região do incêndio”, afirmou.
Já Cláudia, disse que sabia que os contêineres seriam usados como quartos e banheiros, mas que não tinha conhecimento do número de pessoas que utilizaram o espaço.
– Não cabia à empresa aferir quantas pessoas usariam o equipamento. A empresa sabia que os contêineres seriam usados como dormitórios, mas não tinha o conhecimento do material inflamável no interior dos mesmos, declarou. Claudia encerrou dizendo que o “uso do contêiner é de responsabilidade do locatário” e afirmou que “a perícia realizada pela empresa constatou que a propagação do fogo no painel do contêiner não ultrapassava as camadas internas”.
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