O volante Cuéllar insistiu e foi vendido para o Al-Hilal. Pois agora o Flamengo tem uma vaga em aberto no seu time titular e, a princípio, dois jogadores lutam pela posição, ambos com características bem diferentes.
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Gerson, contratado a peso de ouro neste meio de temporada, é um atleta altamente técnico, que dá dinâmica para o setor de meio-campo. Porém, existe o temor de que, com a sua presença, o setor possa perder em combatividade. Por sua vez, Piris da Motta é bem menos talentoso, mas tem na forte marcação uma de suas valências.
O técnico Jorge Jesus está com um pequeno “pepino” em suas mãos. Embora o Fla seja um time que joga para frente, e isso seria um fator a pender para o lado de Gerson, por vezes ainda sofre para se defender. Perdendo aquele homem que era quase que um cão de guarda da dupla de zaga, o português em nada surpreenderia se optasse por Piris da Motta.
O Fla, claro, aposta na qualidade de seu elenco para fazer a diferença. Ou seja, talvez o momento se mostre propício para arriscar um pouco mais. Vale, sim, testar Gerson. Mas isso tem um prazo de validade. Se o time não estiver azeitado até 2 de outubro, quando começa a disputa com o Grêmio por uma vaga à final da Libertadores, um passo atrás será necessário, escalando uma equipe um pouco mais cautelosa para evitar maiores sofrimentos e garantir uma segurança dentro das quatro linhas. Com a saída de Cuéllar, a vaga aberta no grupo deverá ser ocupada pelo jovem volante Vinícius Souza. Aos 20 anos, ele é oriundo da base rubro-negra.
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