Após a Copa América, o futebol no Brasil foi agraciado com a contratação de vários jogadores de peso. A maioria da imprensa especializada avaliou Daniel Alves, que foi anunciado pelo São Paulo em ritmo de título, como a maior contratação no cenário nacional dos últimos anos. Entretanto o camisa 10 do Tricolor Paulista não vem conseguindo ajudar tanto assim sua equipe, nem mesmo repetir suas atuações quando jogava na Europa, ao lado de Messi no Barcelona e Neymar no PSG.
Nessa altura da temporada, com o Flamengo caminhando a passos largos para o título brasileiro e na final da Libertadores, é justo afirmar que é no time de Jorge Jesus que está ou estão os melhores atletas em atividade no futebol brasileiro. Em participação no canal ESPN, o comentarista Mauro Cezar Pereira saiu do muro e indicou um dos pupilos do “Mister” como a maior contratação dos últimos tempos em território verde-amarelo. Se pensou no trio ofensivo Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol, errou.
“O Gerson tem recursos para ser mais do que um segundo volante, como tem sido atualmente. É um jogador em formação, ainda jovem, que estava jogando em um time médio na Liga Italiana (Fiorentina). O Flamengo tem um time melhor, jogando em um campeonato onde a média é mais baixa da maioria dos adversários. A tendência é o cara crescer ainda mais”, elogiou o jornalista, mencionando o meio-campista Gerson, que tem a polivalência como sua principal característica.
Todo dia alguém diferente falando que eu pareço o gersonDaqui a pouco eu me junto ao clube dos sósias do fla
— Um cara que faz uns sites aí ◢◤ (@RonyGomess_) 5 de novembro de 2019
“Contra o Corinthians foi mais uma grande exibição de um jogador que hoje parece até ‘barato’, porque certamente o valor de mercado dele hoje é muito superior. Talvez, pagando a multa, é a grande contratação do futebol brasileiro nos últimos tempos”, completou Mauro Cezar. O Flamengo desembolsou quase R$ 50 milhões para trazer o meia de 22 anos, que estava esquecido na Roma. O Corinthians também tentou a contratação, mas as altas pedidas dos italianos fizeram o camisa 18 rumar de volta ao Rio de Janeiro.
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