O Flamengo repaginou todos os escudos e divulgou na última terça-feira, 10 de abril, os resultados deles. Foram diversas alterações, mas as que chamaram mais atenção, sem dúvidas, foram a tipografia do CRF e o escudo do remo. Além deles, outras 15 alterações são notadas. Você conseguiu reconhecê-las? Listamos pra vocês todas elas, separadas por escudos. Veja nas comparações abaixo:
Como é fácil de notar, as maiores mudanças estão nas pontas da tipografia, como indica, por exemplo, os círculos um, três, quatro e cinco. Mas o que são os itens dois e seis? Bom, são as mudanças menos notadas. A primeira, item dois, é a cor da estrela. De acordo com o arquivo informado pela comunicação do Flamengo, deixou de ser um “amarelo” e ficou “dourado”. As cores RGB são 205 – 175 – 65. Já a segunda diferença menos notada é a cor escolhida. Passou a ser um vermelho mais fechado e escuro. As cores RGB são 195 – 40 – 30 e poderão receber variações.
Poucas mudanças aconteceram afim de manter a tradição. Além do CRF, como informamos acima, apenas outras duas coisas fáceis de serem notadas: o traçado do escudo, antes fino, ficou mais grosso. O motivo é a questão técnica. O preto é mais fácil de ser sobreposto em outras cores, o que dá mais visibilidade. A disponibilização das faixas continuaram a mesma. O tom do vermelho também mudou (RGB 205 – 175 – 65) e não poderá receber variações, diferente do CRF. O tom do preto continuou (RBG 0 – 0 – 0). Vale ressaltar que há vários tons de preto antes de chegar no cinza.
Sem dúvidas foi o que mais recebeu mudanças. As bordas, como mostra o item dois, ficou mais grossa. A tipografia do CRF, que já era diferente do escudo de esportes terrestres, também foi alterada (item seis). A pá dos remos, que fica dentro, também mudou, assim como o formato da âncora, as pontas, o anete e o cepo (item nove, um, quatro, oito e dez). O formato ficou mais “clean“: os detalhes focam substituídos por algo fluido (item três e cinco). A cor também mudou e será na mesma tonalidade do escudo de esportes terrestres – também não poderá ser alterada-, como mostra o item sete.
Um dos idealizadores da mudança, o ex-vice-presidente de Comunicação, atual vice-presidente de Relações Externas do Flamengo, o publicitário Antonio Tabet, ressalta que a inovação vai muito além de mera estética e coloca o Flamengo, mais uma vez, como tendência entre os grandes times do mundo.
— A reformulação dos escudos, mesmo que discreta para alguns, foi extremamente importante por questões técnicas, institucionais e até mercadológicas. É uma tendência entre as maiores instituições esportivas do mundo, e demos um passo de muito bom gosto, mantendo a identidade tradicional e aliando com a agilidade e a modernidade dos novos tempos. A aprovação gigantesca dentro do clube mostrou que acertamos em cheio.
O trabalho técnico ficou a cargo do designer Fabio Lopez, carioca, rubro-negro, Mestre pela ESDI/UERJ e professor da PUC-Rio, que observou, em 2017, que o CRF havia passado por diversas alterações ao longo dos anos, muito por conta de novos fornecedores esportivos, ou desgaste natural do tempo e derivação acidental.
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