O título de “campeão” do primeiro turno do Campeonato Brasileiro é simbólico, mas estará em disputa neste sábado. Flamengo, líder até o momento, e Santos, segundo colocado, se enfrentam no Maracanã a partir das 17h. Enquanto o Rubro-Negro tenta manter o primeiro posto, o Peixe quer recuperar uma posição que já foi sua. E o que chama mais atenção é que nos bancos de reservas estarão dois técnicos estrangeiros, algo que na visão de Jorge Jesus, comandante do time carioca, é apenas uma coincidência.
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Embora o seu trabalho e o de Jorge Sampaoli venham se destacando, ele não se diz acima dos demais. “Não é pelo fato de Sampaoli e eu estarmos lá em cima da tabela que somos melhores que os outros. Não acredito nisso. Também é verdade que a gente treina para esses objetivos. No Brasil não são duas, são sete ou oito equipes que têm essa possibilidade (de título). Mas não é por nós estarmos na frente que o treinador brasileiro não tem qualidade”, disse o português ao ser questionado se os treinadores brasileiros estavam obsoletos – a matéria vai ao ar nesta sexta-feira, no Jornal Nacional, da TV Globo.
Segundo o jornal “O Globo”, no ano passado Jesus deu uma declaração para a revista francesa So Foot deixando claro que os colegas do Brasil se mostravam ultrapassados. À época, ele treinava Al-Hilal, da Arábia Saudita. Isso,claro, esquentou a discussão sobre o tema. Mas o português faz questão de enaltecer, também, a qualidade dos plantéis de Flamengo e Santos. “Neste momento as coisas estão a fluir bem para nós. Mas há uma norma quelancei em Portugal e vou lançar aqui: no futebol não é como começa, é como acaba. Agora estamos à frente, mas vamos ver quando acabar. Isso é que conta. Tem que valorizar o trabalho, óbvio, mas tem muito para caminhar e mostrar”, concluiu.
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