Novo diretor executivo do Corinthians, Fabinho Soldado estava no Flamengo desde 2017, sendo gerente de futebol desde 2021. No Ninho do Urubu, o profissional sofreu com muitas críticas da torcida em determinados momentos de crises do Rubro-Negro.
Diante de todo o cenário de ebulição vivido no Rio de Janeiro, Fabinho chegou a falar abertamente sobre toda a pressão sofrida no clube carioca, isso em entrevista ao GE no ano passado.
Além disso, explicou abertamente sua função dentro do Flamengo e falou em ‘trabalho invisível e silencioso’ que exerceu durante todo esse tempo.
” Sobre minha função, não é a função do Fabinho no Flamengo. A função de gerente de futebol existe em outros clubes, claro que cada um com suas particularidades, mas há algumas funções básicas do gerente de futebol”
“Eu tenho aqui no CT, tirando os atletas, 70 funcionários aqui dentro entre comissão técnica e o apoio para que esse prédio funcione. Tenho o dia a dia disso para que o treino aconteça, o campo esteja em boas condições e os horários sejam cumpridos. Então tenho todo esse gerenciamento. Essa parte um pouco mais administrativa é onde eu entro. Juan é na parte técnica, e eu bem mais na função administrativa”.
A comunicação se tornou parte importante no trabalho de Fabinho no Flamengo. Treinos, viagens e papos com o vice-presidente de futebol Marcos Braz e o diretor executivo Bruno Spindel eram frequentes.
“Claro que também tenho um trabalho importantíssimo linkado à parte técnica. O Juan bem mais efetivo no campo, mas assisto a todos os treinos e participo de todas as viagens. Dou apoio ao Bruno, ao presidente e ao Marcos em todas as contratações. Esse suporte, com todas as áreas se falando, é para que no final possamos entregar o melhor produto ao treinador. Essa é a função de um gerente de futebol numa equipe grande como o Flamengo”, disse Fabinho, sendo sincero sobre as críticas.
“Tenho que saber suportar as críticas. Meu trabalho não é muito visível. Isso não me traz nenhum desconforto. Pelo contrário, é um trabalho silencioso porque aqui no Flamengo já temos uma estrutura muito bem montada. Não sou eu quem vou dar entrevista, já há pessoas determinadas para isso”.
“O meu trabalho é simplesmente fazer com que essas 70 pessoas do CT e mais os atletas de futebol e as comissões encontrem um clube funcionando em todas as áreas. E, até pela experiência como ex-atleta, saber suportar a crítica”, finalizou.
Ituano (F) – 24/01, 19h30 (de Brasília) – Campeonato Paulista
São Bernardo (F) – 27/01, 20h (de Brasília) – Campeonato Paulista
São Paulo (C) – 30/01, 19h30 (de Brasília) – Campeonato Paulista
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