Olá nação, como vai o domingo de vocês? Se vocês se lembram, há duas semanas escrevi sobre o Pará e durante o texto eu afirmei que meu jogador preferido no elenco era o nosso capitão Réver; gostaria de falar sobre sua liderança e frieza dentro de campo.
Eu não quero tornar rotineiro o hábito de escrever sobre algum jogador específico do time, todavia depois que escrevi sobre o Pará, acho bastante injusto não falar do jogador que eu vejo atuar mais corretamente no time.
Réver, sem perder a classe, simplesmente faz o simples, e conquista com méritos um respeito maior de todos nós a cada dia. Jogo a jogo vem mostrando o porquê de a faixa estar em seu braço.
Para os que possuem a memoria mais fraca, antes de Réver se tornar o capitão do time dirigido por Zé Ricardo, o posto de “grande líder” estava com Willian Arão e questionei muito a forma que lhe foi tirada a braçadeira; só que não demorou pro Réver mostrar o porquê de ter sido nomeado para o cargo de representante do técnico em campo. Hoje até a mãe do Willian Arão entregaria a faixa ao Réver.
Nosso capitão não dá espetáculo como o meu príncipe Diego, nem possuí aquele visível toque diferenciado ao pegar na bola como o Trauco (meu 10 veste a 13), porém também não causa discussões e polêmicas como o “Messi Araújo”… Afinal, por que falar então de um jogador que não “faz chover” e muito menos causa polêmica?
Quando escrevi sobre a reviravolta de Pará no elenco, em um trecho disse da seguinte forma: ‘Hoje Pará se tornou fundamental nas escalações de cada torcedor de bar que corneta o treinador; Zé Ricardo escala mal? Não na direita!’… Eu particularmente acredito que isso que escrevi se encaixe até melhor para nosso capitão que para o destinatário original da frase, pois ao Pará ainda existe uma ótima disputa de posição com seu reserva… Réver é absoluto!
Réver é o mais insubstituível jogador de nosso time titular, Sabe por quê?
Sabemos que, de acordo com o regulamento do campeonato estadual, os clássicos cariocas têm seu mando de campo pertencente à federação, dessa forma são tratados como campo neutro.
Temos consciência que Flamengo e Fluminense até pouquíssimo tempo atrás dependiam do Maracanã para mandar quase que a totalidade de seus jogos no Brasileirão (se não todos de fato) e que se o Estádio Mario Filho estivesse disponível ano passado, ambos os Fla-Flus do campeonato seriam lá.
Partindo desse pressuposto, se considerarmos então que a derrota por 2 a 1 no Fla-Flu do primeiro turno no último brasileiro foi realizado em campo neutro, o Flamengo COMO MANDANTE, NUNCA PERDEU NENHUMA PARTIDA COM RÉVER EM CAMPO.
Acho que essa informação por si só já explica o porquê de nosso capitão merecer uma coluna e merecer o irrelevante posto de meu jogador preferido do elenco, se vocês me permitem, gostaria de encerrar minha coluna de hoje por aqui, não preciso dizer mais nada.
RENOVEM COM O CAPITÃO, JÁ!
Nick Marques
Siga também no Twitter: @TheNickMarques
Fonte: http://colunadoflamengo.com/2017/04/o-capitao-mandou-o-marujo-sim-senhor/
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