O dia 13 de setembro de 2016 ficará marcado para sempre na história do futebol. Milhares rubro-negros acordaram cedo, pararam o trânsito no Centro do Rio e caminharam em procissão para abraçar o time do Flamengo no Aeroporto Santos Dumont rumo à São Paulo. Ato contínuo, repetiram o feito no Aeroporto de Congonhas para recepcionar os jogadores de braços abertos. Que lindas as cenas de carinho! Atletas abraçados e beijados pela torcida! Expressões puras de amor, incentivo e devoção.
A Maior Torcida do Mundo fez uma linda festa para si mesma, celebrando o “ser Flamengo”. Fez uma linda festa para o time, que com raça, amor e paixão vem honrado nossas cores e nossa tradição vitoriosa.
Foi um mar de gente com ondas de vibrações positivas. Nossos cantos de incentivo gritados a plenos pulmões. A fórmula perfeita para unir os que amanhã estarão no gramado, lutando por cada bola, se entregando em cada dividida, àqueles que fora do estádio vão sofrer, rir, chorar e vibrar. Aqueles que vão, mais uma vez, viver a experiência mágica de ser Flamengo. Dentro do campo ou assistindo de longe.
A partida contra o Palmeiras é apenas mais um jogo, dizem alguns. É uma decisão, dizem outros. Os dois lados têm razão. Será mais um desafio no Campeonato Brasileiro, valendo três pontos, contra um adversário duríssimo. Mas a verdade é que nunca se tratou simplesmente disso. O grito da Nação Rubro-Negra hoje vale mais do que a pontuação na tabela. Ele molda time e torcida em torno de um único propósito: vencer, vencer, vencer. Com raça e austeridade, uma vez Flamengo, Flamengo até morrer!
Esse é um sentimento que precisa perpassar o jogo desta quarta-feira. É preciso levá-lo até o fim da temporada. É preciso levá-lo à eternidade.
Depois do que vimos hoje no Rio, em São Paulo, e em todo o Brasil através das redes sociais, nós, atletas, comissão técnica, diretoria e todos os funcionários do Flamengo, assim como nossa massa de torcedores, gritamos a uma só voz:
Vamos, Flamengo!
Muito obrigado, Nação!
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