O prêmio Bola de Ouro, promovido pela France Football, mais uma vez questionou sua própria credibilidade ao escolher Rodri como o melhor jogador do mundo. No resultado final, Vini Jr ocupou a segunda posição da lista. Contudo, na perspectiva de Lucas Paquetá, o atleta que veste a camisa 7 do Real Madrid (ESP) e que é oriundo do Flamengo, é o verdadeiro número um do planeta.
“Só pra você saber que eu tenho orgulho de dizer que sou seu amigo, que te admiro e torço por você mais do que qualquer vitória minha! Que admiro sua história e a pessoa que se tornou! Você é o melhor! Mesmo que digam o contrário! Te amo e estamos mais perto do que nunca! Em frente sempre,” escreveu Lucas Paquetá em suas redes sociais.
A sinergia entre Lucas Paquetá e Vini Jr é antiga. Ao todo, os ex-jogadores do Flamengo já jogaram juntos em diversas ocasiões, seja pelo Rubro-Negro ou pela Seleção Brasileira. A última vez que estiveram em campo vestindo o Manto Sagrado foi em 13 de junho de 2018, quando empataram em 1 a 1 contra o Palmeiras. Naquela ocasião, Vini Jr estava prestes a se transferir para o Real Madrid por 45 milhões de euros (aproximadamente R$ 164 milhões na cotação da época).
Na temporada passada, Vini Jr marcou 24 gols e forneceu nove assistências aos seus companheiros do Real Madrid. Além disso, pela Seleção Brasileira, anotou dois gols e fez duas assistências em dez jogos. Outro aspecto relevante é que o atacante conquistou a Liga dos Campeões e o Campeonato Espanhol, ou seja, os principais troféus da temporada.
Na última edição, em 2023, o jogador figurou na sexta posição da lista da Bola de Ouro, sendo o único brasileiro entre os 30 indicados. Agora, o ex-jogador do Flamengo ocupa a segunda colocação após notáveis atuações pelo Real Madrid em 2024.
Por pouco, Vini Jr não integrou uma lista restrita de brasileiros que já conquistaram o prêmio Bola de Ouro. Os agraciados são: Pelé (7), Garrincha (1), Romário (1), Ronaldo Fenômeno (2), Rivaldo (1), Ronaldinho (1) e Kaká (1). Assim, se o ex-jogador do Flamengo fosse premiado em 2024, encerraria um longo jejum de 17 anos sem que jogadores brasileiros fossem contemplados com essa honraria.
Publicado em colunadofla.com
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