Está no ar o terceiro episódio do podcast GE Flamengo! Neste programa, Cahê Mota, Igor Rodrigues e Tébaro Schmidt analisam a emocionante classificação rubro-negra às quartas de final da Libertadores. Ouça acima ou clique aqui.
Um dos setoristas de Flamengo do GloboEsporte.com, Cahê Mota acredita que a vaga dramática nas quartas pode começar a mudar a história recente do clube na Libertadores.
– É uma classificação que exorciza alguns fantasmas, não definitivamente, mas até pela própria eliminação recente para o Athletico-PR, no mesmo cenário, no Maracanã lotado, nos pênaltis. E o clube já vinha de muitas eliminações em Libertadores, de casa cheia, muita expectativa, e o time não conseguia fazer as coisas acontecerem.
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Os jornalistas destacaram também a participação de Everton Ribeiro no jogo. Mesmo no sacrifício, o meia teve boa participação até ser substituído por Arrascaeta.
– Se o Everton não joga, muito provavelmente entraria em campo o Berrío, talvez até o Lucas Silva que foi utilizado em alguns momentos pelo Jorge Jesus. E a diferença, mesmo com o Everton fora das suas condições normais de temperatura e pressão, é absurda – opinou Igor Rodrigues.
Bruno Henrique comemora a classificação com a torcida rubro-negra — Foto: Wilton Junioor/Agência Estado
Sobre o lance mais polêmico do jogo, Cahê e Tébaro acreditam que o árbitro Néstor Pitana errou ao marcar o pênalti sobre Rafinha que originou o primeiro gol do Flamengo.
Gabigol ou Guerrero?
O confronto entre Flamengo e Inter, nas quartas da Libertadores, marcará o encontro entre dois dos melhores centroavantes do futebol brasileiro na atualidade. E aí, quem está melhor?
– Gabigol. Mas é uma diferença muito pequena, porque o Guerrero também está muito bem no Internacional. Acho que vai ser um confronto muito parelho entre os centroavantes. Se for botar lado a lado, acho que o Gabigol está um pouquinho melhor – afirmou Tébaro Schmidt.