Uma controvérsia agitou os torcedores rubro-negros nas mídias sociais hoje. Em uma publicação no site do jornal ‘O Globo’, o jornalista Ancelmo Gois escreveu um artigo com o título: ‘Má notícia para o novo estádio do Flamengo: remoção de megaestrutura de gás pode custar R$ 100 milhões ao clube’. No entanto, logo em seguida, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, refutou a veracidade do conteúdo.
‘Estão me fazendo defender o Flamengo mais do que gostaria. Que fique claro que esse não é o custo desta transferência e, quando ela acontecer, será de responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro, que sabe que essa estrutura não pode estar em uma área que já vem recebendo tantos edifícios residenciais. Está em nossos planos há tempos. O Flamengo terá seu estádio novo ali no Gasômetro, com toda a qualidade e segurança que a região exige e merece. Ponto final’, escreveu Paes, nas redes sociais.
‘O Globo’ reportou que o Flamengo poderia enfrentar um imprevisto que custaria R$ 100 milhões aos cofres do clube no terreno do Gasômetro. O problema mencionado é a remoção da megaestrutura da multinacional Naturgy, a concessionária de gás encanado.
De acordo com a reportagem, o Flamengo seria responsável por desmontar a estrutura da Companhia Estadual de Gás (CEG) e, para essa operação, o valor estimado é de R$ 100 milhões. Em 30 de agosto, as empresas notificaram a Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa) sobre o impasse.
‘Imóvel em questão abriga galpões, depósitos, laboratórios e gasodutos em suas proximidades, além de uma Estação de Regulagem e Medição, responsável pelo fornecimento de gás para grande parte das zonas Norte, Sul e do Centro da cidade do Rio de Janeiro, atendendo cerca de 400 mil consumidores’, diz trecho da notificação.
Publicado em colunadofla.com
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