Na tarde desta sexta-feira (7), a ALERJ realizou uma CPI dos Incêncios para abordar a tragédia que matou dez jovens atletas das categorias de base do Flamengo no Ninho do Urubu. Entre convidados e indiciados, estava Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Rubro-Negro.
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De acordo com o delegado Márcio Preta, responsável pelo caso, Bandeira foi indiciado porque ele, como um presidente atuante por dois triênios 2013–2015 e 2016–2018, não tinha como não saber do auto de interdição do centro de treinamento e não fez nada a respeito.
– Ele não foi indiciado em razão dos contêineres, e sim por na gestão ter havido uma piora e também por ele ter conhecimento de um auto de interdição do Ninho. Ele era um presidente atuante e o Ninho é muito importante para o clube. Não haveria como ele não saber do auto”, disse.
Eduardo Bandeira de Mello foi presidente do Flamengo por seis anos, se somadas as suas duas gestões. Quando aconteceu o acidente no Ninho do Urubu, o presidente Rodolfo Landim tinha aproximadamente um mês à frente do clube.
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