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Pressão no Flamengo é vista como ato político e clube tentará suportar

Muros da Gávea constantemente pichados, desembarques e embarques sempre contando com a pressão de torcedores e treinos com reforço de segurança. A rotina do Flamengo em 2018 não pode ser considerada condizente com o rendimento do time em campo. O Rubro-Negro é o segundo colocado de seu grupo na Copa Libertadores, na zona de classificação, e também está entre os primeiros colocados do Campeonato Brasileiro. A apatia do time e o mal rendimento em alguns jogos incomodam bastante, mas não chegam a ser vistos pelos dirigentes como motivo de desespero.

Bandeira de Mello não vê time devendo (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

Na visão do presidente Eduardo Bandeira de Mello e de boa parte de seus seguidores, os motivos para tanta pressão são políticos. O clube atravessa um ano eleitoral e no fim do ano o atual mandatário deixará um clube. Estuda, inclusive, lançar uma candidatura a deputado.

Logo após a eliminação para o Botafogo no Campeonato Carioca a cúpula do departamento de futebol foi desfeita. O diretor-executivo Rodrigo Caetano e o técnico Paulo César Carpegiani, por exemplo, perderam seus empregos, assim como o auxiliar Jayme de Almeida e o gerente Mózer. Agora, a pressão dos torcedores é contra Maurício Barbieri, interinamente na função de treinador e muito hostilizado pelos torcedores.

Demitir o treinador não é algo que não passa pela cabeça dos dirigentes, inclusive de Bandeira, que pensa em um nome mais experiente, fazendo o atual técnico voltar ao posto de auxiliar. O problema é que não há muitos nomes disponíveis no mercado. Há ainda quem defenda uma troca no comando técnico somente durante a paralisação para a disputa da Copa do Mundo da Rússia, em junho.

É neste clima que o Flamengo vai enfrentar o Ceará no próximo domingo, às 16h (de Brasília), na Arena Castelão, em Fortaleza (CE), pela quarta rodada do Brasileiro. Barbieri vai definir a escalação neste sábado, em atividade prevista já para a capital cearense.

Fora de campo o clube contratou para a diretoria de suas categorias de base Eduardo Freeland, que estava na gerência do mesmo setor no rival Botafogo. Ele chega para a vaga de Carlos Noval, que em março assumiu a diretoria de futebol no posto de Rodrigo Caetano.

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/times/flamengo/pressao-no-flamengo-e-vista-como-ato-politico-e-clube-tentara-suportar/

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Redação Flamengo RJ

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