Reforço do Bolívar admite que jogo com Flamengo foi decisivo em transferência

Um dos fatores que influenciaram na decisão de assinar com o Bolívar foi o jogo contra o Flamengo na Libertadores. No Atlético Mineiro, participei de uma partida na Libertadores, porém joguei pouco tempo e não pude mostrar meu futebol. Acredito que diante do Flamengo poderei demonstrar para o mundo quem é Fábio Gomes

“Se o técnico permitir, há vários fatores a considerar, mas isso cabe a ele. Eu também estava muito interessado em ir para o Bolívar, jogar lá e conhecer a cultura local… Gosto muito desse tipo de experiência, em todos os lugares que estive, sempre quis conhecer a cultura e explorar o local. Isso é muito enriquecedor”, acrescentou.

Antes de se transferir para o Bolívar na janela de transferências do meio do ano, Fábio Gomes estava no Sydney, da Austrália. Pelo time boliviano, já são três jogos e dois gols. Em sua última partida, entrou no segundo tempo e marcou o gol de abertura nos acréscimos, na vitória por 2 a 0 sobre o Jorge Wilstermann (BOL), pelo campeonato local. Agora, o jogador brasileiro sonha em balançar as redes em um jogo da Libertadores, mesmo ainda se adaptando aos mais de 3600 metros de altitude de La Paz.

“Já são três jogos e dois gols, estou muito feliz com isso, contribuindo para minha equipe. (Sobre a altitude) sofri bastante, no primeiro dia foi muito difícil quando cheguei. No treino, foi muito pesado, a altitude é complicada, mas estou me adaptando ainda na Bolívia. Mal faz um mês que estou aqui, estou me adaptando aos poucos”, destacou Fábio Gomes.

“As expectativas são as melhores. Sabemos que o Flamengo é um dos melhores times do Brasil. Conhecemos a qualidade do elenco deles. Sempre que um jogador sai, entra outro de alto nível. Mas precisamos manter os pés no chão e respeitar o adversário. Sabemos que será um jogo muito difícil, mas o Bolívar está preparado para isso”.

“Sempre é bom jogar em La Paz, sempre é positivo. Mas acredito que vamos seguir a estratégia que o Mister (Flávio Robatto) decidir. Ainda não sei como será, ainda temos muito treino pela frente para definir. Mas acredito que vamos jogar de forma ofensiva, sim. Espero que seja um grande jogo, que todos apreciem. Mas acredito que não vamos ficar apenas esperando, vamos buscar o jogo”, afirmou.

“Tenho uma lembrança na Supercopa. Atlético Mineiro e Flamengo, que vencemos nos pênaltis, foi 2 a 2 em Brasília (nota da redação: a partida foi em Cuiabá), se não me engano, guardo boas lembranças desse jogo. Fomos campeões contra eles”

“Ah, tem o Allan, não é? O Allan jogou comigo no Atlético Mineiro. É um jogador incrível, sem palavras”

“Já são três jogos e dois gols, estou muito feliz com isso, ajudando a minha equipe. (Sobre a altitude) sofri bastante, no primeiro dia foi muito difícil quando cheguei. No treino, foi muito pesado, a altitude é complicada, mas estou me adaptando ainda na Bolívia. Mal faz um mês que estou aqui, estou me adaptando aos poucos”

“Um dos motivos que pesaram um pouco na decisão de assinar com o Bolívar foi o jogo contra o Flamengo na Libertadores. Porque, no Atlético Mineiro, joguei uma partida na Libertadores, mas joguei pouco tempo e não pude mostrar meu futebol. Creio que contra o Flamengo poderei mostrar para o mundo quem é Fábio Gomes”

“Creio que se o técnico permitir, há vários fatores a considerar, mas isso cabe a ele. Eu também estava muito interessado em ir para o Bolívar, jogar lá e conhecer a cultura local… Gosto muito desse tipo de experiência, em todos os lugares que estive, sempre quis conhecer a cultura e explorar o local. Isso é muito enriquecedor”

“Cheguei não para substituir o Chico Costa, o artilheiro do time na Libertadores. Não. Pelo contrário, vim para construir minha história, para ajudar minha equipe, para deixar minha marca no clube também, da mesma forma que ele fez, sendo artilheiro e tudo mais. Acredito que, se Deus permitir, quero deixar minha marca, mostrar quem é Fábio Gomes, na história do Bolívar. Portanto, não me sinto pressionado, estou tranquilo sobre isso. Isso é mais uma questão da imprensa, que diz que vim substituir Chico da Costa. Não, não vim, vim para construir minha história e permanecer na história do clube”

(Nota da redação: o artilheiro do Bolívar na Libertadores, o brasileiro Chico da Costa, deixou o clube para se transferir para o Cerro Porteño, do Paraguai)

“Sim, terá bastante família minha no Maracanã na quinta-feira, especialmente meu avô e meus filhos. Espero poder fazer uma boa partida e trazer alegria para eles”

Publicado em colunadofla.com

Share this content: