A decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) de suspender o atacante Paolo Guerrero pelo período de 14 meses desencadeou em uma série de protestos e reivindicações. Até mesmo a FIFPro (Federação Internacional dos Futebolistas Profissionais) se manifestou a favor do atleta e, de acordo com Carlos Gonzales, que é um dos integrantes do comitê executivo da entidade, o peruano ainda pode conseguir liberação para disputar a Copa do Mundo.
A ideia de Carlos Gonzales é que Guerrero busque uma reviravolta na justiça comum, até porque o TAS é a terceira última instância de cunho esportivo que o centroavante poderia recorrer. “Eu o aconselharia a apresentar diante da justiça comum um pedido para a aplicação de uma medida cautelar , para que a pena não se aplique até que não existam mais recursos”, disse Gonzales em contato com a imprensa.
Guerrero testou positivo para benzoilecgonina, metabólito presente na cocaína. Apesar de ser comprovada a ingestão da substância, também ficou claro que o doping foi acidental, por conta da concentração encontrada nos exames do atleta. Ainda assim, o TAS decidiu afastá-lo, alegando negligência do atleta.
Sem grandes recursos para reverter a situação, Guerrero ainda sonha em defender o Peru na Copa do Mundo e retornar ao Flamengo. Porém, ao que tudo indica, ele dificilmente voltará a jogar pelo Mais Querido. Isso porque seu contrato com o clube é até o dia 10 de agosto, período inferior ao tempo de suspensão.
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