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Willian Arão… O Termômetro, a Fênix Rubro-Negra!

Salve, salve Nação mais linda do mundo!

Retorno a este espaço democrático para tratar de mais um assunto polêmico e cheio de opiniões divergentes: as idas e vindas de nosso garoto Willian Arão.

O rapaz começou causando excelente impressão já na polêmica saída do Botafogo (cujo imbróglio se arrasta até hoje, sem previsão de término – onde a cachorrada quer morder uma grana firme do nosso todo-poderoso novo-rico Mengão) mostrando que é um atleta de atitude, firme defensor de seus pontos de vista.

No campo, estreou no Mais Querido jogando com a qualidade que já apresentava no time de General Severiano e começou a destacar-se e evoluir no elenco mais qualificado do Rubro-Negro carioca. Não obstante a estes fatos, foi brindado com a braçadeira de capitão após a saída (Deus salve Rodrigo “Mito” Caetano!) do Pseudo-Culto Wallace (só em escrever esse nome me causa urticária rsrs).

A partir da envergadura da braçadeira seu talento aflorou de vez! Não sentiu o peso da tarja capitanesca cuja qual incomodaria sobremaneira alguns jogadores mais cascudos. Muito pelo contrário, passou a atuar de forma categórica e com a mais excelência que outrora fizera. Encarnou o rubro-negrismo clássico brindado-nos com belíssimas atuações e tornando-se, em pouco tempo, um dos protagonistas do time e, para muitos (me incluo entre eles), o TERMÔMETRO do Fla em campo.

Pois bem, eis que surge o primeiro jogo contra seu antigo clube. O dérbi gerou a expectativa exacerbada de que ele pudesse continuar a exibir-se de modo eloquente, mas o rapaz então, a partir desta peleja, deu início à sua fase de maior instabilidade vestindo o MANTO SAGRADO. Fase esta que teima em não ter fim. Neste jogo, especificamente, Arão não disse a que veio. Escondeu-se algumas vezes, errou a maioria dos passes e da escolha das jogadas. A partir daí, não vem repetindo as atuações absurdamente positivas do começo do ano, embora não esteja tão abaixo da média a ponto de
solicitarmos a sua substituição (é a velha máxima: cobramos de quem sabemos que pode entregar mais!). Nosso querido volante, infelizmente, tem oscilado bastante, indo bem em alguns certames e jogando mal em outros.

A partir destes relatos podemos concluir que o rapaz está numa fase, digamos, pouco iluminada. E acho que há motivos bem sustentados para essa queda de rendimento.

Primeiramente devemos destacar que, antes dos reforços desembarcarem, ele carregava o status de estrela da companhia Flamenga. Esse título simbólico ruiu ao longo da chegada de companheiros mais qualificados e experientes cujos quais, além da contribuição positiva na divisão dessa responsabilidade,
ofuscaram o brilho e tomaram de assalto o precoce protagonismo do nosso camisa 5.

Podemos, também, colocar na conta da oscilação a dor de cabeça envolvendo a disputa judicial com o Botafogo, embate este que acaba tirando, mesmo que indiretamente, o foco inabalável e irrestrito ao trabalho exclusivamente dentro das quatro linhas.

Ainda existe o fator campo. Com a chegada dos novos companheiros, sua responsabilidade em decidir os jogos diminuiu drasticamente (algo positivo, pois tira-lhe a pressão), além de haver uma sutil mudança em seu posicionamento tático, com maior ênfase na responsabilidade defensiva em detrimento à sua pujança ofensiva. Além do mais, ultimamente, ele tem estado, digamos “ligeiramente sobrecarregado”, devido à necessidade de cobrir os espaços deixados pelo consagradíssimo, inexpugnável, intransponível e insubstituível Massaraújjjjjj que com o seu potente cerca-lourençismo, em tempos recentes, já não justifica ser a primeira escolha do Zé Ricardo entre os titulares (sim meus caros, deixemos para debatermos a filosofia Zé-Ricardiana em posts futuros). Neste momento do ano, atuando ao lado de jogadores como Diego, o garoto naturalmente inibe-se em tentar arremates de fora da área, arremates que tanto fizeram bem ao Mengão e ao ego do nosso qualificado volante, onde o adversário era invariavelmente surpreendido. Faço votos de que ele leia esse post e volte a arriscar mais vezes.

Sim! Claro! Óbvio! Sabemos do imenso potencial do garoto. É enorme, gigantesco! Mas tenho a certeza de que, com sua inteligência acima da média, Arão achará um melhor posicionamento para render muito mais do que atualmente vem entregando, oscilando o nível de suas atuações em demasia de uma partida para a outra. Assim fazendo, o moleque continuará agradando e cada vez mais encherá de orgulho o exigente coração do torcedor rubro-negro, caindo de uma vez por todas nas graças da MAIOR E MELHOR TORCIDA DO MUNDO.

Por isso lhes digo: EU ACREDITO NO ARÃO! E a Nação pode esperar! A fênix está ressurgindo (não que já tenha virado pó – de maneira alguma!). Mas tenho a certeza absoluta de que nos aguarda um futuro breve fantástico! Sensacional!
E extraordinariamente belo!

O FLAMENGO SIMPLESMENTE É!!!
Saudações Rubro-Negras a todos!

Fabio Monken

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Discordou? Excelente também!
A troca de ideias continua sendo EXTREMAMENTE SALUTAR!

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Fonte: http://colunadoflamengo.com/2016/09/willian-arao-o-termometro-fenix-rubro-negra/

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Redação Flamengo RJ

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