No próximo sábado (21), conhecemos quem será o novo campeão do mundo. Em Doha, Flamengo e Liverpool, conquistadores da América e da Europa, reeditarão a decisão de 1981. Rubro-Negros querem um enredo semelhante ao daquele ano, enquanto os Reds buscam uma história diferente desta vez. Com base nas prováveis escalações das duas equipes, confira como ficou no XI ideal combinado:
Alisson (Liverpool)
Melhor goleiro do Velho Continente em 2018/29 (eleito pela UEFA), o brasileiro é uma das grandes referências deste rico elenco do time inglês. Parece melhorar a cada partida, tendo feito grandes defesas na semifinal.
Alexander-Arnold (Liverpool)
Estamos falando do melhor lateral-direito do futebol mundial no momento. Apesar de Rafinha ser um excelente jogador, não há muito o que debater. Os números de Arnold nas últimas duas edições de Premier League e Champions falam por si só.
Rodrigo Caio (Flamengo)
Abrindo a zaga, temos, enfim, um representante rubro-negro. Rodrigo Caio reencontrou seu bom futebol na Gávea e belisca vaga nesse XI ideal com méritos. É mais técnico, veloz e completo que Joe Gómez.
Virgil van Dijk (Liverpool)
Para a lamentação do torcedor do Flamengo, o melhor zagueiro do mundo voltou a treinar após ser baixa na semifinal e deve disputar a decisão normalmente. Ostenta o rótulo de melhor do mundo não à toa: força, impulsão, antecipação de jogadas, desarmes, jogo aéreo… Impecável.
Robertson (Liverpool)
O Flamengo conta com um baita lateral-esquerdo em seu time titular e, há alguns poucos anos, essa balança penderia a favor dele. Contudo, Robertson está entre os três melhores de sua posição no mundo hoje. É mais forte que Filipe Luís no apoio.
Henderson (Liverpool)
Porta a braçadeira de capitão por sua experiência e liderança. É o pulmão do meio-campo do Liverpool e um dos jogadores mais identificados com o clube, além de ter muita qualidade. Todo o jogo parece passar por seus pés.
Naby Keita (Liverpool)
Por estar entre grandes estrelas, seu nome não costuma receber muita badalação, mas é um dos jogadores favoritos de Klopp por sua eficiência, polivalência e disciplina. Na ausência de Fabinho, tem sido o motorzinho do meio-campo inglês. Supera Gerson.
De Arrascaeta (Flamengo)
O armador uruguaio tem qualidade para atuar na Europa, é fato. Na disputa com qualquer um que venha a preencher esse setor pelo Liverpool (Lallana, Shaqiri, Chamberlain ou Wijnaldum), ele leva a melhor no aspecto técnico. É o cérebro do time rubro-negro.
Sadio Mané (Liverpool)
Abrindo as acirradas brigas envolvendo trincas ofensivas, temos o embate entre Mané e Bruno Henrique, possivelmente os dois melhores jogadores de ataque de suas respectivas equipes. O senegalês leva a melhor tecnicamente, mas com menção honrosa para o 27 rubro-negro.
Salah (Liverpool)
Éverton Ribeiro é craque, mas o atacante egípcio do Liverpool está na segundo prateleira dos jogadores do futebol mundial na atualidade, abaixo apenas dos ‘extraterrestres’ Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. Velocidade, drible, passe, visão de jogo, finalização… Salah une tudo.
Roberto Firmino (Liverpool)
Em números gerais, o ano de Gabriel Barbosa chama mais atenção, é verdade. Mas Firmino é uma das principais engrenagens desse Liverpool avassalador, saindo da área para construir, atraindo a marcação e abrindo espaços para seus companheiros. Atacante completo.
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