O Flamengo vem sendo pressionado constantemente pela torcida. Os protestos começaram com vaias tímidas ao treinador Maurício Barbieri, no jogo contra o América MG, continuaram através de um pequeno grupo de torcedores no embarque para Bogotá, quando o Fla enfrentou o Santa Fe, pela Libertadores. O empate com o time colombiano tornou o ambiente mais tenso.
Na volta do time ao Brasil, outro grupo da torcida protestou com mais veemência, chegando a atirar objetos no ônibus do Mais Querido. A situação se agravou na última sexta-feira (27), quando elenco embarcou para o Ceará para mais uma partida do Campeonato Brasileiro.
As cenas de violência e depredação do aeroporto não foram aprovadas pela torcida rubro-negra. Apesar de aprovar os protestos, desde que pacíficos, através de pesquisa realizada no Twitter da Coluna do Flamengo, os flamenguistas votaram e demonstraram sua insatisfação de como o protesto foi conduzido.
Na chegada ao Ceará, a torcida local também protestou atirando pipoca e pedindo raça aos jogadores. Nesta manhã de sábado (28), os atletas receberam a torcida na saida do hotel, distribuiram autógrafos e tiraram fotos antes de seguir para o último treino antes do confronto com o time da casa.
O Flamengo enfrenta o Ceará neste domingo (29), às 16h (horário de Brasília), na Arena Castelão. O clube da Gávea tem quatro pontos ganhos na competição.
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