O dirigente relatou que a diretoria do Flamengo recebeu a notícia com serenidade. Nesse sentido, o clube compreende que a Justiça não irá concordar com a avaliação da Caixa sobre o valor do terreno. De acordo com a revista Exame, o banco sugere que deveria receber pelo terreno um montante de R$ 240 milhões, mais R$ 840 milhões em potencial construtivo. Em resumo, a Caixa almeja receber R$ 1,08 bilhão pela área de 87 mil metros quadrados do Gasômetro.
Em 31 de julho, o Flamengo adquiriu o terreno no Gasômetro por R$ 138,195 milhões, pagos à vista para a Prefeitura. Entretanto, uma perícia realizada após o leilão demandou mais R$ 7,885 milhões do clube, que prontamente efetuou o pagamento. Assim, o município irá repassar todo o valor para o banco. Dessa forma, Cacau Cotta acredita que a reversão da desapropriação é altamente improvável.
Mesmo diante da exigência bilionária da Caixa pelo terreno, o Flamengo se prepara para assegurar a posse do local. Logo, o dirigente rubro-negro e também candidato a vereador do Rio de Janeiro assegura que o Mais Querido seguirá com o projeto de construção do estádio.
Publicado em colunadofla.com
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