Consequentemente, toda a situação delicada atingirá o futebol do Flamengo e algumas mudanças importantes irão acontecer: o clube espera diminuir a folha salarial em pelo menos R$ 10 milhões vindo a negociar alguns jogadores caros e que não serão aproveitados regulamente durante o ano. É o caso de Henrique Dourado, que recebe R$ 600 mil mensalmente e, até o momento, não deu o retorno esperado.
O Fla desembolsou cerca de R$ 15 milhões para tirar o “Ceifador” do Fluminense e o centroavante chegou com pompa ao clube da Gávea. No entanto, Dourado não repetiu os mesmos desempenhos de quando atuava pelo Tricolor carioca e, atualmente, amarga o banco de reservas. Na preferência do técnico Abel, o jogador está atrás de Gabigol e Uribe.
Agora, com estra tragédia, orçamento do Flamengo para o Futebol foi lá em baixo, e a chegada de laterais é bem improvável. Se tivesse negociado o Willian Arão, inútil e o Henrique Dourado, inútil, já teria sido suficiente pra se reforçar (e bem) nas posições. E tome amadorismo…
— Flamengo Resenhaᶜʳᶠ (@FlamengoResenha) February 18, 2019
O maior entrave para negociar o centroavante é o seu alto salário. Alguns clubes já chegaram a demonstrar interesse no artilheiro em janeiro, mas os valores assustaram os interessados e as tratativas não foram adiante. Desta vez, o Flamengo espera alguma oferta de clubes da Árabia e Asiáticos, para conseguir aliviar a folha salarial e não e, assim, não precisar vender atletas titulares no meio do ano.
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