Nesta semana, Eduardo Bandeira de Mello conquistou uma vitória e sofreu um revés nos bastidores políticos do Flamengo. Com apenas mais três meses de gestão até as próximas eleições, o mandatário se movimenta e tenta engatilhar suas últimas medidas como presidente do clube, mas viu um de seus contratos sofrer forte rejeição do Conselho rubro-negro.
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De acordo com o UOL Esportes, próximo ao fim de seu mandato, o cartola tentou aprovar dois contratos de longa duração. Um deles, não sem debate, foi aprovado pelos conselheiros: vínculo de quatro anos com a Sport Promotion, empresa responsável pelas placas de publicidade no Brasileirão. O acordo foi visto como vantajoso financeiramente para o clube, e prevê pagamento de R$ 2 milhões em luvas antecipadas para o Rubro-Negro.
Contudo, uma controversa extensão de dez anos com a Estapar, empresa de estacionamentos, foi barrado e retirado de pauta por tempo indeterminado pelo Conselho de Administração. A proposta gerou enorme polêmica nos bastidores, já que, se aprovada, valeria ao longo de diversas futuras administrações do clube.
A diretoria do Flamengo desistiu de colocar em votação a renovação do contrato com a empresa de estacionamento Estapar. Ele seria renovado por 10 anos com luvas antecipadas para agora mas só será votado em abril de 2019
— Diogo Dantas (@diogodantas) 21 de setembro de 2018
Acredita-se que a extensão com a Estapar deve ser feita nos moldes de como o acordo foi firmado: vínculo de cinco anos. Contudo, é bastante provável que esta renovação só volte a ser discutida em 2019, já com um novo presidente à frente do Flamengo.
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