Entre os detidos estão o assessor da presidência do Fluminense, Artur Mahmoud, e o presidente da Raça Fla, Alesson Galvão de Souza. Além deles, foram presos dois funcionários (Monique Patricio dos Santos Gomes e Leandro Schilling)da Imply, empresa responsável pela venda de ingressos ao Flamengo.


Em entrevista ao site G1, adelegada da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil, Daniela Terra, falou sobre o envolvimento dos clubes com as torcidas organizadas e a responsabilidade das instituições em casos de violência dessas facções.

Essa é a grande questão: um clube fomenta a violência na medida em que fornece ingresso descumprindo decisão judicial entregando para torcidas organizadas afastadas por motivos de violência”, afirmou Terra.

Em nota oficial, a Imply se defendeu das acusações e negou envolvimento com irregularidades:

A Imply afirma que todos os ingressos do Flamengo eram entregues diretamente ao clube e documentados pela empresa. A Imply não compactua e não tolera qualquer ato que comprometa os valores éticos estritamente seguidos desde a fundação da empresa, há 15 anos”, escreveu a assessoria da empresa.


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