Nas duas últimas partidas, contra Inter (Campeonato Brasileiro) e Ponte Preta (Copa do Brasil), o Ceifador já teve que lidar com a sombra do companheiro, que ficou no banco de reservas e entrou no segundo tempo. Diante da Macaca, teve o nome vaiado até na divulgação da escalação. Entre os dois, o relacionamento é bom, o que facilita o trabalho. “Quem tem a ganhar com isso é o Flamengo. Procuramos dar o melhor quando estamos em campo. Estamos prontos, seja qual for a decisão do treinador”, disse.

A avaliação, assim, é que o técnico Maurício Barbieri possui duas opções de qualidade. Claro, em algum momento ele precisará definir quem é o real titular, já que dificilmente ambos iniciarão juntos uma partida. Com cada vez mais ritmo de jogo, o peruano vê crescer o lobby em cima do seu nome. Mas mantém a tranquilidade. “Temos que respeitar seja qual for a escolha. Treino forte para estar preparado, mas quem tem a palavra final é ele”, destacou. Guerrero tem contrato somente até 10 de agosto e, por enquanto, as negociações para uma renovação não avançaram. Como ainda há risco de o atacante receber nova punição por doping, qualquer tratativa passa pela definição que virá da Corte Arbitral do Esporte.

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